Adquirido em 1937 por José de Figueiredo, primeiro diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, este presépio pertencia na altura a Sebastião de Carvalho Daun e Lorena, descendente do Marquês de Pombal. É conhecido ainda hoje por «Presépio dos Marqueses de Belas», provavelmente por ter sido obra dirigida pelo escultor Joaquim José de Barros, dito Barros Laborão, de quem o Marquês era mecenas. Na verdade, a documentação conhecida mostra que o presépio foi encomendado a Barros Laborão, no final do século XVIII, por José Joaquim de Castro, um colecionador de Lisboa, não tendo nunca pertencido aos marqueses de Belas.
Obra de transição, com características ainda do século XVIII mas com alguns apontamentos modernos, é o maior de todos os presépios da coleção do MNAA. É também o único que não foi ainda intervencionado.
Pela sua monumentalidade (358 x 422 x 162 cm), a conservação e restauro deste presépio – limpeza e consolidação das suas mais de 300 peças de barro cozido policromado, do cenário que as envolve e da «maquineta», ou armário, que o guarda – é um processo minucioso e complexo.
Com o seu contributo, pequeno ou grande, ajude-nos a reunir os €40.000 necessários para restaurar este presépio.
MODALIDADES DE PAGAMENTO
– EM DINHEIRO: Museu Nacional de Arte Antiga (caixa do GAMNAA)
– TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA: Grupo dos Amigos do Museu Nacional de Arte Antiga IBAN: PT50.0036.0458.99106001472.91 BIC/SWIFT: MPIOPTPL
Declaração para efeitos fiscais, por favor, contactar: clarasousa@mnaa.dgpc.pt (mencionar nome, morada, NIF e enviar comprovativo da comparticipação)