«Na Hora da Minha Morte»: Sebastian Junger

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A LeYa/ Lua de Papel publica Na Hora da Minha Morte, de Sebastian Junger. Numa extraordinária narrativa polifónica, o jornalista, ex-repórter de guerra e autor de vários bestsellers do New York Times, incluindo A Tempestade Perfeita, relata-nos a sua experiência de quase-morte e o seu confronto com a ideia da vida depois da morte.

 

A morte rondava-o desde os 30 anos, mas Sebastian Junger teimava em ignorar os sinais, os sonhos, as quedas, as balas que lhe rasavam a cabeça em cenários de guerra. Até que, aos 58 anos, sofreu uma raríssima rotura numa artéria pancreática. Na ambulância, a caminho do hospital, julgou que iria morrer. Mais tarde, na cama, viu o pai. O pai há muito falecido, o pai médico hiper‑racionalista, que lhe tinha legado o espírito dos céticos: acreditava apenas no que a ciência podia provar. O que se passou a seguir, na sala de cirurgia, alimenta este livro: um jornalista endurecido pela vida, um ex-repórter de guerra, um aventureiro confrontado com uma hipótese bizarra: talvez haja vida após a morte.

Na Hora da Minha Morte é uma extraordinária narrativa polifónica. Como a onda que abre o livro, o autor arrasta-nos num turbilhão, que inclui desde a história dos cateteres à física quântica. Nesse percurso, que parece abarcar o universo, conhecemos as suas filhas e o intenso amor que nutre por elas; testemunhamos o seu encontro com a hipótese da morte – que é também um (re)encontro com o pai, descrito em algumas das mais comoventes páginas da não-ficção contemporânea.

“Podemos provar que existe vida após a morte? Não. Pode ser que exista? Junger dá-nos argumentos para acreditarmos nessa possibilidade. Seja como for, a sorte que temos por Junger ter sobrevivido para nos podermos juntar a ele nesta alucinante aventura – desta vez num lugar que todos nós iremos visitar um dia.” Escreveu Steven Petrow no The Washington Post. “Não há muitos escritores que demonstrem semelhante paixão pelo detalhe mais ínfimo, com o mesmo peso intelectual e uma curiosidade sem limites.” Adiantou Janice Turner, ao The Times. “Assombroso. Um dos melhores escritores da sua geração.” Assegurou o escritor James Patterson.

 

Aplaudido pela crítica e pelos pares, Na Hora da Minha Morte foi considerado: “Uma fascinante e ressonante meditação sobre algumas das mais importantes questões da existência.” Publishers Weekly; “Uma meditação teológica e científica de uma honestidade crua, comovente, compacta, filosoficamente ambiciosa…” The Observer; “Um thriller médico, com tanto suspense e ritmo como os melhores episódios de Serviço de Urgência.” Simon Usborne, The Guardian; “Apaixonadamente investigado, perfeitamente escrito, ousadamente honesto, é imersivo de uma forma intensamente comovente e profundamente desafiante.” Booklist.

Sebastian Junger é o autor de vários bestsellers do New York Times, incluindo A Tempestade Perfeita (que deu origem ao filme com o mesmo nome, protagonizado por George Clooney), Fire e A Death in Belmont. Juntamente com Tim Hetherington, realizou o documentário Restrepo, que foi nomeado para um Óscar da Academia e galardoado com o Grande Prémio do Júri do Festival de Cinema de Sundance. É editor da revista Vanity Fair e foi premiado com o National Magazine Award e com o SAIS Novartis Prize para jornalismo. Vive em Nova Iorque.

 

Traduzido do inglês por João Carlos Silva, Na Hora da Minha Morte chega às livrarias, esta terça-feira, numa edição LeYa/Lua de Papel com 176 páginas e PVP de €15,90.

 

 

Fonte: LeYa

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