A sua pintura é, desde o início, uma explosão de cores vibrantes com uma forte influência da corrente pop, onde riscas e círculos se interligam. Pouco a pouco, vai depurando o discurso, pintando enormes quadros só com riscas com uma grande diversidade de cores.
Com o tempo, as riscas vão sendo cada vez mais finas até serem só um risco. Nos anos 80, Palolo faz pintura com figuração humana. As suas conhecidas paisagens imaginárias são o tema de várias obras agora expostas no CAMB, numa mostra onde se apresentam pinturas de 1961 a 1984.
Terça a sábado, das 10h às 19h