Em palco, a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, o Coro de Santo Amaro de Oeiras, o Coro da Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa e vários solistas, num total de cento e oitenta músicos, interpretam canções de José Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Fausto, Adriano Correia de Oliveira, Fernando Lopes Graça e Carlos Paredes. Simultaneamente, serão projetadas imagens que dão contexto às estórias e às canções. No final, juntam-se vários convidados para a apresentação de uma nova canção: Abril é Sempre Primavera, com letra de José Luís Peixoto e música de Luís Varatojo e Filipe Raposo.
Numa noite com muitas surpresas, que começa com um videomapping composto por fotografias de Alfredo Cunha e música de Rodrigo Leão, e termina com um espetáculo piromusical, recupera-se a memória da Revolução dos Cravos e projetando uma ideia de futuro, para que os próximos cinquenta anos sejam, também, motivo de celebração e orgulho.
Ficha técnica:
Conceção e Direção Artística: Luís Varatojo
Atores: Bárbara Godinho, Bárbara Meirelles, Beatriz Silva Sousa, Lourenço Rações, Ricardo Reis, Tadeu Faustino
Músicos: Cesário Costa (maestro), Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Coro de Santo Amaro de Oeiras (direção de Maria Repas e Carolina Gaspar), Coro da Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa (direção de Filipa Palhares), Marina Pacheco (soprano), Mário João Alves (tenor), Gaspar Varela (guitarra portuguesa), Pedro Mourato (guitarras), Francisco Santos (baixo elétrico), Sertório Calado (bateria)
Orquestrações: Filipe Raposo, Lino Guerreiro, Pedro Moreira
Composição Original: José Luís Peixoto (letra), Filipe Raposo e Luís Varatojo (música)
Textos: Hugo Gonçalves
Vídeo: Help Images, Math is Good
Direção Técnica: Eduardo Cunha
Desenho de Palco e Iluminação: Leston Design
Desenho de Som: Nelson Carvalho
Apontamento Piromusical: Pirotecnia Oleirense & Ignitionconcept
Produção: EGEAC e Produtores Associados
