Um homem de Deus entre “incubadoras” e “unicórnios”

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Já quase tudo foi escrito sobre a Web Summit que decorreu, pela primeira vez, em Lisboa no final do ano passado. Por mais de uma semana não se falou de outra coisa em Portugal. Os hotéis encheram, os espaços nocturnos da capital viraram centros de negócios e pelos pavilhões da Expo, passaram 1490 startups de todo o mundo, 1300 investidores, 677 oradores e mais de dois mil jornalistas. Expressões como aceleradora, incubadora, “business angel”, “coworking”, “crowdfunding”, entraram no léxico dos portugueses e frases como “dás-me o teu QR Code?” ouviam-se a cada esquina.

O evento foi um sucesso e, como era de esperar, os visitantes adoraram Lisboa e estão ansiosos pela edição de 2017. O que não seria tão expectável é que um dos visitantes mais entusiastas da Web Summit 2016 fosse um irlandês (país que perdeu para Portugal a organização do evento) e ainda por cima um Bispo Católico, Secretário Adjunto do Conselho Pontifício para a Cultura.

Foi com o Monsenhor Paul Tighe que a BICA conversou durante a Web Summit, para perceber o que leva um alto responsável do Vaticano a participar num evento com estas características e de que forma a Igreja Católica se está a adaptar ao mundo altamente tecnológico em que vivemos.

Peço desculpa pelo meu Inglês!

O nível de inglês em Portugal é extraordinariamente bom! Até o cinema é apresentado com o recurso a legendas, o que é muito melhor. Em Itália, todo o cinema é dobrado.

O que faz um homem da Igreja numa conferência tecnológica?

 

Ler na íntegra aqui

 

Tradução por Ricardina Cabral Correia de Morais

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