Com especial enfoque no período entre o final da década de 1950 e 1965, onde o trabalho de Paula Rego assume uma forma livre, estranha e complexa, a exposição inclui igualmente uma pequena escultura da década seguinte que, numa relação com a figuração anterior, abre o caminho para a pintura que se seguiria.
Terça a domingo, das 10h às 19h (última entrada 18h30)
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