Acompanhando tendências internacionais, a pesquisa e a produção de novas fragrâncias aumentou ao ritmo da procura por parte de classes sociais privilegiadas e do crescente papel afirmativo da mulher, tendo-se consolidado com os “Loucos Anos 20”.
As principais marcas prosperaram durante o Estado Novo mas, após a instauração do regime democrático e a consequente abertura internacional, Portugal foi inundado por produtos e marcas estrangeiras, que rapidamente passaram a dominar o mercado. A maior parte das empresas portuguesas não conseguiu adaptar-se e encerrou portas.
No entanto, algumas permanecem ativas e, surpreendentemente, continua-se a fabricar perfumes na capital portuguesa e até com o nome Lisboa.
Afonso Oliveira coleciona frascos e produtos ligados à perfumaria e cosmética há mais de 40 anos. A sua coleção, composta por quase 5000 objetos, inclui numerosas referências às marcas e fábricas lisboetas, principal centro produtor português desde meados do século XIX.
Terça a domingo, das 10h às 18h (última entrada 17h30)
3 € – Inclui todo o museu