Peça feminista, psicológica, revolucionária, são muitos os adjetivos que a podem classificar, mas talvez a forma mais simples de a descrever seja aquela que o próprio autor usou, dizendo que a escreveu: «não como uma peça de propaganda, mas sim de verdades universais sobre a identidade humana».
Ficha técnica:
Força de Produção. Henrik Ibsen, texto; João de Brito, encenação; Madalena Almeida, José Mata, Bruno Bernardo, Diana Nicolau, Inês Ferreira da Silva e Luís Lobão, interpretação.