É do Arinto dos Açores, uma casta autóctone e única no mundo, “que expressa a enorme potencialidade vitivinícola do arquipélago”, que nasce o novo Monumental Tarelo. Trata-se de um vinho exclusivo, com assinatura do enólogo Paulo Laureano, que envolve técnicas tradicionais, com colheita manual e fermentação em cubas de inox e que chega ao mercado com um número de garrafas bastante limitado (há apenas 1000 disponíveis!). Com um “frescor e mineralidade” bastante característicos, este Tarelo, palavra que nos Açores significa juízo, pretende “resgatar a tradição vitivinícola da região e atrair apreciadores que valorizam vinhos de terroir e produção limitada”. Cada garrafa pode ser adquirida pelo PVP de 80 euros.
Lançado no mercado, pela primeira vez, no ano passado, o Tarelo Monumental, rapidamente, mostrou as “características únicas” da casta Arinto dos Açores, revitalizando, assim, a tradição da produção vínica na ilha do Pico. A nova colheita já está no mercado e pronta para “consumir de imediato”, embora apresente um “enorme potencial para ser guardada” e consumida daqui a 15 ou 20 anos.
A garantia é dada pela equipa de enologia, que assume que o terroir dos Açores, com solo vulcânico e clima marítimo, conferem a este vinho “uma mineralidade distinta e frescor”. As características do solo vulcânico exigiram, inclusive, “cuidados especiais na viticultura”.
O Tarelo Monumental harmoniza com pratos de peixe grelhado, mariscos ou saladas frescas… mas a combinação perfeita acontece com ceviche de peixe branco, que complementa “a acidez do vinho”.
Deve ser consumido entre os 8 e os 10 graus.
Fonte: s3ms.pt
