“TRADICOTOMIAS” é uma rubrica despretensiosa, que pretende mostrar ao público em geral e de forma simples, as riquezas da nossa música de raiz.
As permanentes dicotomias entre o passado e o futuro, o lugar da cultura tradicional no presente, a redescoberta das canções e dos instrumentos tradicionais.
“Tradicotomias” aposta através de novas criações e abordagens, mostrar os inúmeros aficionados que lutam por um legado que teimosamente sentem o dever de projetar no futuro! Somos melhores, conhecendo, protegendo e reinventando a nossa música e cultura de raiz identitária. Conduzido com paixão à flor da pele por DANIEL PEREIRA CRISTO, músico (vencedor do Prémio Carlos Paredes), cantautor, estudioso dos cordofones e da música tradicional.
“Tradicotomias” será aos domingos às 18h00, intercalando uma rubrica de conversa com uma rubrica de música. A ESTREIA SERÁ JÁ NO PRÓXIMO DOMINGO DIA 29 DE MARÇO às 18H00.
BIOGRAFIA:
Daniel Pereira Cristo, é um cantautor e multi-instrumentista da nova World Music feita a partir, e com o sentir, do Noroeste português e peninsular.
Um caminho de rigor e de sonoridades frescas e libertadoras, têm-no levado aos grandes palcos, nacionais e internacionais, tendo em 2018, recebido o prémio “Carlos Paredes” (um dos galardões mais importantes da música nacional).
O convite para atuar para 200 mil pessoas na passagem de ano 2018/2019 no Terreiro do Paço em Lisboa levaram-no a apostar no formato “Big Band Trad” com 12 músicos em palco e video-mapping. Da sua já longa carreira Daniel Pereira Cristo, partilhou a sua música com alguns dos mais importantes artistas nacionais, tais como: Ana Bacalhau, Tatanka, Rão Kyao, Gisela João, Júlio Pereira, entre muitos outros…
Daniel Pereira Cristo é a festa da valorização do nosso património e cultura de raiz identitária.
ATUALMENTE:
Daniel Pereira Cristo enquanto prepara o seu novo disco, lançou o seu programa online “Tradicotomias”, uma despretensiosa rúbrica, que pretende mostrar ao público em geral e de forma simples, as riquezas da nossa música de raiz. As permanentes dicotomias entre o passado e o futuro, o lugar da cultura tradicional no presente, a redescoberta das canções e dos instrumentos tradicionais.
Fonte: Brain Entertainment
