Depois de treze anos de espera, o primeiro Porto Colheita da Quinta do Pessegueiro está pronto para chegar às mesas de Natal. Este lançamento do Porto Colheita 2012 assinala um marco histórico para a quinta, que desde 2011 tem vindo a criar os seus próprios stocks de vinho do Porto a partir das uvas das suas vinhas no Douro. O Porto Colheita nasce das uvas provenientes de uma vinha velha, onde diferentes castas tradicionais convivem na mesma parcela, originando um vinho com grande complexidade e elegância como sublinha a equipa de enologia João Nicolau de Almeida e Hugo Helena. A produção é limitada a 730 garrafas, todas numeradas, e têm um PVP de 46,50€.
Durante os 13 anos de envelhecimento em pipa de 600 litros, a cor do Porto Colheita 2012 evoluiu do Ruby para o Tawny e os aromas dos frutos vermelhos deram lugar a notas de frutos secos e especiarias. “É um Porto Tawny, com indicação de idade, envelhecido na adega. O primeiro vinho Tawny da Quinta do Pessegueiro”.
Embora esteja pronto a beber, o Porto Colheita 2012 possui potencial de guarda em garrafa, preservando a sua estrutura e complexidade, permitindo ao consumidor decidir entre desfrutá-lo agora ou guardá-lo para ocasiões futuras.
Devido ao seu perfil mais envelhecido onde a predominância de aromas terciários é superior, a sua harmonização será mais interessante com sobremesas, onde os frutos secos sejam predominantes, e o teor de açúcar mais reduzido.
Recomendado para servir entre 12ºC e 14ºC, este vinho é “ideal como digestivo”, e harmoniza na perfeição com sobremesas como uma tarte de amêndoa ou até mesmo na época natalícia, de um bolo rei ou uma rabanada com amêndoas e avelãs.
Após os lançamentos de Vintage e LBV, na categoria Ruby, e do Branco Doce e Leve Seco na categoria dos Portos Brancos, a Quinta do Pessegueiro lança o seu primeiro Tawny, um Colheita de 2012, que acredita ser “um belo exemplo da excelência e longevidade, que os Portos da Quinta do Pessegueiro possuem”.
Sobre a Quinta do Pessegueiro
É um projeto que nasceu da paixão de Roger Zannier, um empresário francês de sucesso que criou o maior grupo têxtil ligado à moda infantil e que, no âmbito de visitas recorrentes a Portugal, relacionadas com a atividade têxtil descobre o Douro e se apaixona de imediato pela região. Adquire a Quinta em 1991 e dá início à reconversão de vinhas e plantação de novas áreas, escolhendo o seu genro, Marc Monrose, para dirigir o projeto. A construção da adega arrancou em 2008 e ficou concluída em 2010, ano da primeira colheita. Em 2012, foi inaugurada oficialmente.
Fonte: s3ms.pt



