ONYX está dividida em duas partes separadas no tempo, mas coladas no tempo:
Instalação/performance
No início nada existia (instalação de sucção)
Convida-se o público à entrada, à escuta do que é, do que foi e do que será. É um espaço suspenso e o convite é feito pela escuta e observação. A memória é ativada sobre um futuro que ficou atrás no tempo. Partilha-se som, espaço, fotografias, vídeos, cortes, fins, corpos. É preciso chegar e é um convite à presença da ausência. O visitante pode circular, sentir, sentar, caminhar, ouvir, ver, relembrar o futuro.
Performance
Nem sequer um início (performance de militância)
Num espaço de resistência ritual, erotismo, celebração, vulnerabilidade e poder, partimos de um universo documental e especulativo onde, a partir de histórias e referências pessoais, se constrói um espaço onírico e político. É um tempo que não existe, carregado de memórias e futuro onde se deambula por migrações, sonhos, perda, vozes e ancestralidade futura.
* Instalação/performance com entrada livre (sujeita à lotação) mediante levantamento prévio de bilhete (máximo de 2 por pessoa) na bilheteira no próprio dia a partir das 15h
* performance paga
Ficha técnica:
Piny, cocriação, cenografia, figurinos; André Cabral, cocriação de movimento; André Cabral, Piny, performers.