Da autoproclamada produção “revolucionária” e das câmaras armadas de grupos independentes, como a Film and Photo League e a Frontier Films, aos épicos “documentários musicais” financiados e produzidos pelo próprio Governo dos EUA, a retrospetiva centra-se nas afinidades e conflitos entre um grupo central de cineastas – incluindo Ralph Steiner, Irving Lerner, Willard Van Dyke, Paul Strand, Leo Hurwitz, Herbert Kline, Pare Lorentz e Joris Ivans – para desso modo mapear uma década única de possibilidades, experiências e desafios, tanto para o cinema como para a sociedade, mostrando ao mesmo tempo como muitas das crises atuais se refletem nas do nosso passado.
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