LOCO

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LOCO faz 7 anos e prepara-se para 7 jantares inesperados, disruptivos e com uma boa dose de loucura

São 7 anos de LOCO onde imperou a irreverência, agora festejados com 7 eventos marcantes, inusitados e que vão proporcionar experiências que elevam o conceito de comemoração. O primeiro jantar decorre já no dia 16 de dezembro, com o chef Alexandre Silva a partilhar a cozinha com o chef João Rodrigues, deixando em aberto tudo o que virá a seguir.

Se a loucura se servisse à mesa, esta estaria na carta do LOCO, o restaurante de autor do chef Alexandre Silva, premiado com 1 estrela Michelin pelo 7º ano consecutivo. Disruptivo e com um ADN muito próprio, o LOCO distinguiu-se pelo conceito do inesperado, um refúgio para quem a gastronomia vai além do que se serve num prato. E é este “desvario saudável e com muito sabor” que vai marcar as celebrações do 7º aniversário, repartidas por 7 jantares únicos, que serão servidos nas 7 mesas do restaurante, numa expressão simbólica da transcendência desta data.

Vão ser 7 meses de imprevisibilidade. De liberdade criativa e absoluta, adjetivos que fazem parte da personalidade do chef Alexandre Silva, para quem o desafio é o alimento que o faz continuar a inovar e a surpreender. São momentos únicos, que não se repetem. Um privilégio para quem ousa entregar-se sem reservas e que pode esperar o inesperado.

Neste ano em que o 7 assume a sua expressão máxima na existência do LOCO, e na vida do chef, as celebrações arrancam no dia 16 de dezembro, com um memorável jantar de estrelas, que junta o chef João Rodrigues (Projeto Matéria) ao chef Alexandre Silva. Este será, acima de tudo, um encontro de amigos. Uma reunião de talentos, com cozinhas autênticas e de sabores imprevistos, numa noite desenrolada num mood de aventura e emoções.

O número 7 tem um significado muito especial para mim e este 7º aniversário do LOCO representa não só um ciclo de vida e de maturidade do restaurante, como também a celebração de um estilo muito próprio que quis introduzir com o LOCO desde o primeiro dia, e que visa romper com as regras, surpreender e fugir do que é confortável”, explica o chef Alexandre Silva, prosseguindo: “O LOCO representa proximidade, sem cerimónias nem protocolos. O restaurante é dinâmico, sempre com alguma coisa a acontecer à mesa, como se fosse um concerto ao vivo que, por mais que já tenhamos visto a banda a atuar, continua sempre a surpreender de alguma maneira”.

Sete anos após a abertura de portas, em dezembro de 2015, o LOCO mantém a mesma missão, com uma cozinha de autor renovada a cada micro-estação, respeitando os ciclos da natureza e os seus produtos, sempre nacionais e biológicos, com uma ligação direta aos pequenos produtores. A cozinha experimental, de um fine dining disruptivo, levou o restaurante a conquistar a Estrela Michelin, oito meses apenas após a sua abertura, o que notabilizou de imediato o trabalho de Alexandre Silva e o seu talento para a cozinha.

Os jantares comemorativos vão decorrer uma vez por mês, ao longo dos próximos 7 meses, sempre com momentos diferentes e que prometem surpreender os clientes, num conceito incógnito em que nada se sabe sobre o menu de degustação ou o decorrer da noite. Entre muitas surpresas, constam nomes de peso como os chefs Alex Atala e Nuno Mendes, que irão romper expetativas e trazer algo único e memorável. São experiências ímpares e irrepetíveis que vão além de uma refeição, numa loucura sana que leva o cliente a aceitar esta viagem sem destino certo. Preparado?

Sobre o chef Alexandre Silva:

Natural da aldeia de Abrigada, foi apenas aos 18 anos que Alexandre Silva optou pela área da gastronomia. Estudou Cozinha, Pastelaria e Gestão de F&B na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e Gastronomia Molecular no Instituto Superior de Agronomia, e “estreou-se” como chef-executivo do restaurante Bocca, em Lisboa. Ganhou visibilidade junto do público no programa Top Chef, da RTP, que venceu em 2012, e lhe garantiu uma temporada no restaurante El Celler de Can Roca, em Espanha. Nesse mesmo ano, mudou-se para o Alentejo, onde foi chef-executivo do Alentejo Marmóris Hotel & Spa e estreitou contacto com produtores e novos produtos do campo.

Em 2013, regressa a Lisboa com o desafio de chefiar o restaurante Bica do Sapato, um dos mais conceituados da capital. Um ano mais tarde, decide criar a sua própria empresa. Inaugurou o espaço Alexandre Silva no Time Out Market e, em 2015, decidiu dar um passo importante: abrir o restaurante LOCO, um projecto ousado e criativo, com poucos lugares (24), que se assumia como um ‘fine-dining’ disruptivo. Aí, desenvolveu um projecto interno de I&D – Investigação e Desenvolvimento, experimentando novas técnicas, novos produtos e produzindo novas criações. Oito meses após a abertura do LOCO, conquistou a 1ª estrela Michelin, que conserva até hoje, sete anos volvidos. Pelo caminho, ganhou várias outras distinções, como o Garfo de Ouro do Guia Boa Cama Boa Mesa do jornal Expresso (2016), Garfo de Platina (2017) e Chef do Ano (2017), da mesma entidade.

Quando o LOCO se tornou estável, sentiu ser o momento de conceber um novo projeto, o FOGO. O FOGO, que envolveu um investimento empresarial três vezes maior que o do LOCO, com 60 lugares sentados, abriu portas em dezembro de 2019, escassos três meses antes de o mundo se fechar em casa. Dividido em cinco secções – forno a lenha, potes de ferro, ‘robata’ (grelhador), padaria e pastelaria, e frios/fumeiro, continua a surpreender o público.

 

Informações úteis:

Morada: Rua dos Navegantes, nº 53-B, 1200-731 Lisboa

Horário: Terça a Sábado, das 19h00 às 00h30

Reservas: Tel.: 2130951 861, loco.reservas@alexandresilva.pt

 

Fonte: Chefsagency

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