Pintar assim é um salto no vazio, uma queda absoluta e livre onde se mistura a transgressão dos códigos, a necessidade física de uma relação e o desejo que nos seduz e liberta. Este é o contexto. José Augusto Castro não pretende convencer-nos.. A pintura é o meio. Precisa de se despojar e ao fazê-lo encontra uma mão que acrescenta. Depois regressa com os despojos.
– Miguel Justino, art advisor
29.02 a 05.04 | Inauguração 28.02 às 18h30
Centro Cultural de Cascais | Espaço Capela
Fonte: Fundação D.Luís