“A vida de um produtor de vinhos neste País não é fácil.”
Cinco anos depois de se ter dedicado à crítica de vinhos no extinto semanário “O Jornal” pela mão do colega e amigo José António Salvador, lançou no mercado um guia de vinhos que rapidamente se transformaria na Bíblia dos vinhos nacionais. Entretanto passou pelas revistas “Visão” e “Focus” e pelos suplementos dos dois diários de referência do País, “Diário de Notícias” e “Público”, até assentar arraiais no semanário “Expresso” onde escreve há alguns anos, já nem ele sabe há quantos.
Nos tempos áureos de crescimento económico do País, “quando achávamos que éramos ricos e íamos todos passar férias para a República Dominicana”, vendeu mais de 20 000 exemplares do seu Guia. Hoje os números são bem mais modestos, o que não impede que o seu nome continue a ser referenciado entre produtores e consumidores do mais genuíno dos produtos nacionais.
João Paulo Martins, o crítico e provador de vinhos que dispensa apresentações, conversou com a Revista Bica a propósito da nova edição do seu Guia, a vigésima terceira, editada após um ano de interregno e onde compila os melhores vinhos portugueses para 2018.
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