Em casco duplo

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Cácá, como é conhecido, é o novo rosto do marítimo-turístico da vela no Algarve! Com um Lagoon 410 S2, proporciona hoje experiências a empresas, famílias e grupos de turistas que visitam o nosso país e em especial a região do Algarve. A BICA foi até Albufeira para embarcar numa aventura surpreendente a bordo do Serval III.

”Isto, no fundo. começou como uma brincadeira” afirma Cácá com tom jucoso enquanto nos encaminha para o seu barco.

E como começou essa brincadeira?

Carlos Valverde: Estava a tirar o yacht master em Lisboa, e o professor que conhecia o barco que eu tinha disse-me a certa altura que com este barco eu deveria ir para o Algarve e fazer vida com ele. E eu….olha….vim!

Já tinhas o Serval II que era um Oceanis 38, no entanto começaste com um barco mais pequeno…como começa esta tua ligação ao mar?

Sim, tinha um Aloa 27. A minha vida no mar começa em miúdo com um bote de borracha a remos, de seguida com um motor e logo depois a minha primeira lanchinha, a Cácá – diz emocionado. – E aí começa tudo! Desde cedo apercebo-me que os motores são uma treta e que a minha “cena” é a vela. Sempre fui muito de velocidades, carros e motos, e a minha mãe andava sempre preocupada, e quando passei para a vela acho que tranquilizei toda a gente… Entretanto comecei a sair com amigos de Aveiro para Baiona, e apercebi-me do potencial do vento. Tenho boas recordações desses tempos, em 1999 com o Zurk (barco de um amigo) do Manel. Um “feeling” esse barco!

Leia esta entrevista na íntegra aqui

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