Longe vão os tempos em que os únicos vinhos portugueses que constavam nas listagens dos melhores vinhos mundiais eram os vinhos generosos do Porto e da Madeira. Nas últimas décadas, o exigente mercado mundial do vinho descobriu Portugal e, hoje, os vinhos nacionais correm mundo a conquistar prémios sobre prémios. Os terroirs portugueses passaram a estar na moda e nomes como Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Pinheira passaram a constar do léxico das mais importantes revistas mundiais da especialidade.
Entusiasmados com este reconhecimento internacional e aproveitando a boleia do boom turístico da última década, os produtores nacionais apostaram no enoturismo e no turismo de experiências como complemento das suas explorações vitivinícolas, atraíndo ao interior um número crescente de visitantes e afirmando o turismo do vinho como um dos maiores atractivos nacionais.
Mas, qual é o peso real do sector na economia nacional? Qual o seu potencial de crescimento?
Foi para obter resposta a estas e outras perguntas que visitámos o organismo estatal que tem por função coordenar a política vitivinícola nacional, o Instituto da Vinha e do Vinha, conversar com o seu presidente, Engenheiro Frederico Falcão.
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Revista Bica